Quando me dei conta de que tudo não se passava de um simples erro, interei – me ao meu próprio ego, supri – me de longos beijos seguido de um carinho abrasador.
O céu toma conta de mim nesse súdito e singelo abismo de metamorfoses multicoloridas, com esse meu desejo cumprido.
Quando penso, já nem penso, só me esqueço, deixando–me levar pelos seus encantos tanto que melódicos, já repreensivos com o seu ódio engarrafado de ternura e de seus encantos amaldiçoados com o teu cheiro que suga o veneno, de um amor bandido.
Engarrafando minhas pupilas paralisadas de desejo, me reentrego, de corpo e alma, sem nem pensar no que me ocorrerá depois, mergulhando em seus olhos azuis e sua doce boca.
E com esse beijo tudo sela e confina.
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