Nova Experiência

Meu objetivo, nessa terra é ver as reações,
Adquirindo todas a s novas experiências;
Só para retelas,
Assegurar-me em um braço firme para me sentir seguro;
Surpresas? Nenhuma!
Apenas um enorme hilário desejo de rir,
Pessoas que são, o que não são.
Que beijam, sem beijar.
Choram, mas em lacrimejar.
Falsidade? Talvez, mas com um desejo imenso;
De ir adiante, de rir ou apenas chorar.
Mas aprender...
Com os olhos singelos;
Que não se deve confiar em plenos e intensos olhares de desejo, paixão, ou loucura!
Será, não sei.
Acho que é a solidão, que abate e ternura-se o coração que, partido, dilacerado, não sei...
Apenas amado...
Um amor, puro e inocente que cresce num dia quente, um amor frio sem beijos e abraços, sem ternura, sem desejo...
Apenas medo, um medo infantil, melancólico, até juvenil, mas com a simplicidade de uma criança que canta, ri e dança sem nenhuma cobrança...
Cobrança que afoga, suprime, ejola, até se esfola...
Sem amor, sem desejo, paixão...
Apenas sedução;
Que inebria sutilmente o coração;
Que se dedica apenas em nos fazer viver,
Sem sofrer...
Sofrimento é banal, é frio, angelical...
Pois só o amor constrói e destrói uma paixão, talvez uma barreira em meu coração triste, deprimido...
Pelo simples olhar depressivo de um amigo que vai ou já se transformou em um amor, proibido, mas imensamente puro, inocente...
Sem nem pensar em um futuro, o futuro que só a Deus pertence, pertence a um ser que nunca vimos choramos-no ou o oprimimos, um ser que nos faz sofrer, só pra nos ver aos seus pés limpos e puros de um ser amoroso.
Em busca da paixão, encontro sempre à solidão que me que me aperta sob um mundo perdido...
Ou, uma criança ainda não nascida que por sorte, talvez nunca sofra o que já sofri e nem o que ainda vou sofrer.
O que vou chorar, ou apenas viver, triste talvez, mas com um propósito a seguir...
Uma vida nova a buscar para sofrer em meu lugar, que nunca desejei, mas estou aqui, nunca pedi-pois se até corri...
Porque será Deus que estou aqui?

Nenhum comentário: