Quero expressar a solidão, o que me consome nesse momento, quero desfrutar intensamente da sua mente, corpo, até enxergar as estrelas, são poucas, mas as que amo.
As nuvens são reflexões, amores que passam e só deixa maracás, profundas marcas da dor.
Quanto a lua, comparo a você, um brilho intencional que reflete a ternura do seu olhar!
Refletindo o sol, queima, consola, trás o dia, mas não a minha tranqüilidade.
A serenidade é algo que nunca possuí, o auto controle, a superficialidade, sempre as demonstrei, mais nunca as vivi.
O seu sangue escorre dos meus olhos,a sua vida percorre o meu corpo e eu em você, simplesmente se compara com o esquecimento.
Internamente, impuro, nunca sadios, provocantemente belo é o amor – mentira!
O amor é o pior dos sentimentos , tira você da frente da sua própria vida, e queima as suas chaves pra nunca mais serem encontradas.
Porque sentir ódio do amor, aquele que constrói – destoe, distorce o meu metabolismo e me deixa nulo, minuto após minuto.
As horas nunca passam e o sono nunca chega...
Fica acesas as lembranças, da dor, repetidas tantas essas vezes por ser o sentimento quase que primordial, só superado pelo amor, aquele que me destrói.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário