A escolha

Há momentos na vida em que um não pode mudar muita coisa, uma simples palavra é capaz de mudar o mundo.
Horas que não basta apenas um não, sim uma explicação que destorce o metabolismo e te deixa sem ação.
Há horas que a persistência é sub-humana e incapaz de intervir nos seus próprios atos.
Momentos em vão que valem à pena, o sofrimento é do seu consciente, um psicológico capaz de acabar com a vida existente em toda a nação.
Sinto-me ferido, sem luz para caminhar, vou dar a volta por cima e regenerar-me, não me vejo pelo nome, mas pelos meus impensados atos que hoje me causam essa angústia.
Tempo perdido, a vivencia humana é capaz de destruir qualquer um e o egoísmo vem à tona, exaltando o seu próprio ego e te jogando ao abismo.
Cada dia pertence ao seu próprio ser, como a caneta que se entrega mutuamente ao papel e sossega ao interferir ao delírio.
Penso e não decifro a que caminho andar, onde o universo não conspira mais ao meu favor e você simplesmente dá o ultimato adeus a sua personalidade.

Nenhum comentário: